Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil, concentram-se em frente ao Cemitério Municipal de Nova Iguaçu, naquele município da Baixada Fluminense. Eles aguardam a chegada do corpo do menino Juan Moraes, de 11 anos. O garoto desapareceu da Favela Danon, onde morava com a família, durante uma operação do 20º BPM (Mesquita), em 20 de junho deste ano, e foi encontrado morto dez dias depois.
A exumação do cadáver de Juan foi pedida pela Defensoria Pública. O órgão colocou a identificação feita pela Polícia Civil em dúvida porque uma perita atestou que o corpo era de uma menina.
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